Carga segura, vá de Mave!

Se a sua operação envolve içamento com guindaste, grua ou qualquer outro equipamento de elevação, você provavelmente já ouviu falar no plano de rigging. Mas será que ele é mesmo obrigatório em todos os casos? Quais normas exigem esse documento e quando a ausência dele pode representar riscos ou causar uma infração?

O plano de rigging é exigido por lei em diversas situações logísticas e precisa seguir critérios técnicos bem definidos. Sem ele, uma movimentação de carga pode comprometer a segurança da equipe, a integridade dos equipamentos e a continuidade da operação.

Neste artigo, explicamos em que casos o plano de rigging é obrigatório, o que ele precisa conter e como ele contribui para uma movimentação segura e eficiente. Continue a leitura!

O que é plano de rigging?

O plano de rigging é um manual técnico que detalha como será feita a movimentação de uma carga utilizando equipamentos de içamento, como guindastes, gruas, talhas ou pontes rolantes. Ele especifica todos os dados da carga, os dispositivos utilizados, os cálculos de esforço, os profissionais envolvidos e os procedimentos de segurança necessários.

Na prática, esse plano é parte essencial do processo de planejamento de içamento, garantindo que tudo ocorra de forma controlada, segura e eficiente. Ele se diferencia do plano de movimentação de carga por ser mais técnico e focado em equipamentos especializados.

Enquanto o plano de movimentação pode abranger diferentes tipos de transporte ou deslocamento de cargas, o plano de rigging é obrigatório em operações de maior complexidade e risco.

A elaboração desse plano deve ser feita por profissionais habilitados, como engenheiros mecânicos ou de segurança do trabalho, com o apoio de técnicos especializados e operadores experientes.

Por que o plano de rigging é essencial para a segurança operacional?

Sem um plano de rigging bem estruturado, as operações de içamento de carga se tornam altamente vulneráveis. A ausência de cálculos adequados, escolha errada dos equipamentos ou subestimação dos riscos pode levar ao tombamento da carga, rompimento de cabos, colapso de estruturas e até acidentes fatais.

Além de aumentar a segurança, o plano traz benefícios diretos para a produtividade e economia do projeto. Ele reduz o tempo de operação, evita retrabalho, previne avarias e melhora a comunicação entre os profissionais envolvidos.

Quando o plano de rigging é obrigatório segundo as normas brasileiras

No Brasil, duas normas regulamentadoras principais exigem o planejamento formal de movimentações com carga suspensa, especialmente quando há riscos significativos para a integridade física dos trabalhadores e a segurança da operação.

A NR-11, que trata do transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais, estabelece diretrizes para o uso seguro de guindastes, talhas, pontes rolantes e outros equipamentos de içamento. Embora não mencione diretamente o plano de rigging, ela exige que todas as operações sigam critérios técnicos que garantam estabilidade, segurança e controle dos riscos. Na prática, isso torna o plano de rigging indispensável em operações mais complexas.

Já a NR-12, voltada à segurança em máquinas e equipamentos, determina que toda atividade com risco potencial elevado deve ser precedida de medidas preventivas e planejamento técnico detalhado. Quando há içamento de cargas com potencial de impacto estrutural ou riscos ao operador, o plano de rigging se insere como uma exigência implícita para garantir conformidade com a norma.

De modo geral, o plano de rigging é obrigatório em operações como:

  • Içamento de cargas com peso elevado ou geometria complexa
  • Uso simultâneo de dois ou mais equipamentos de içamento
  • Operações em áreas com interferência de redes elétricas, passarelas ou estruturas civis
  • Trabalhos em locais públicos, vias urbanas ou próximos a pessoas não envolvidas na operação

O que deve constar em um plano de rigging bem estruturado

Um plano de rigging bem elaborado precisa reunir um conjunto de informações técnicas e operacionais que garantam a execução segura da movimentação. Veja abaixo os principais itens que devem constar no documento.

  • Levantamento de dados da carga: peso, centro de gravidade, dimensões e características estruturais.
  • Escolha dos equipamentos: definição dos guindastes, cabos, ganchos, cintas e catracas, cintas de elevação de carga, estropo e demais acessórios de içamento.
  • Cálculos técnicos: esforço aplicado, ângulos de içamento, capacidade dos equipamentos e fatores de segurança envolvidos.
  • Sequência de manobras e rota de movimentação: planejamento detalhado da operação, incluindo local de instrução, percurso, pontos de risco e sinalização.
  • Assinatura de profissional habilitado: engenheiro responsável pelo plano e pela Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
  • Plano de emergência: definição de procedimentos em caso de falhas ou imprevistos.
  • Documentação complementar: desenhos técnicos, formulários de inspeção, checklists de segurança e registros fotográficos, se necessário.

Mave: equipamentos essenciais para um plano de rigging seguro e eficiente

Para que um plano de rigging funcione na prática, é indispensável contar com os equipamentos corretos, certificados e adequados ao tipo de operação. A Mave é oferece uma linha completa de cintas de elevação de carga, catracas, ganchos e acessórios compatíveis com as exigências técnicas de cada movimentação.

Com experiência no setor e atendimento técnico especializado, fornecemos os implementos ideais para garantir segurança, eficiência e conformidade com as normas aplicáveis. Se você está elaborando um plano de movimentação de carga, conte com quem entende do assunto.

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